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EX-solteira, AGORA SUPER CASADA...(casamento oficializado em 28/08/11). Louca, como todos... inquieta, como sempre...

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Felicidade!

Quando eu era bem mais nova, e pensava em casamento, pensava em ser realmente feliz com meu marido. Ter paz, saúde e gozar da felicidade. Embora toda esta expectativa, eu não podia acreditar, ou alcançar, a idéia do quão feliz eu poderia ser.

A melhor decisão que pude tomar em minha vida ( e entendo isso após quase 1 ano e meio de casamento) foi em me casar, no tempo que me casei, com a idade que tudo aconteceu. Está sendo ótimo, pleno, maduro, com cumplicidade e repleta alegria!

Achei que casamento assim existia somente em filmes! (rs). Hoje sou a prova viva de que tudo o que passamos até chegar aqui, com amor e a seu tempo, foi sem sombra de dúvidas a escolha certa!

Respondedo-me sobre aquela veeeeelha perguntinha: CARA, SERÁ QUE ELE É O CARA? Não poderia ser outro, ou melhor...é ele, e perfeito! Medo, não há mais...talvez só um pouquinho quando o assunto surge em torno dos futuros herdeiros!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

TAN TAN TAN TAAAAN!!!

Pessoas queridas...novas!

Casório marcado para...5 MESES!!! agosto meu, de Deus, dele também (rsrssrsr) foi o mês escolhido. Por quê? Por causa do...CLIMA! Afe Deus me livre de casar naquele calor horreeeendo, ou no frio glacial...

Faremos um coquetel de recepção, à tarde...num domingo....

####EUFORIA!!!! Por quê?

ah, ainda estou sem teto...mas tá valendo...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

eu seeeiii!

Geeente! eu seeeeiii que estou devendo notícias. Estarei atualizando meus turbilhões até próxima semana. As coisas andam meio corridas aqui...sorry, ok?

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

E por falar em decisões...

Geente, no mês de setembro irei visitar minha segunda opção de buffet. Será minha primeira visita lá, vamos ver se conseguiremos viabilizar ESSE PROJETINHO, hehe!

Entrarei na etapa de averiguar as possibilidades e ORÇAMENTO. Farei outra visita no meu buffet PREFERIDOOOO em setembro também. Daí é aquela choradeira na negociação em ambos, e ponderar o melhor custo-benefício.

Loucura! Loucura! Loucura!
Logo mais, trarei novidades!

CASAR FAZ BEM - matéria da revista VEJA, edição 2179 - ano 43 - nº 34 (25/08/10)

Olás pessoas!
Nessa semana a revista VEJA trouxe uma interessante matéria sobre o casamento (inclusive, era o tema da capa). Achei legal copiar uns trechos, e assim, quem não teve a oportunidade de ler, poderá ter uma idéia do que se tratava.

Quem cooperou com a matéria foi a escritora Liz Gilbert, autora do sucesso mundial Comer, Rezar, Amar (livro que já vendeu 85 milhões de exemplares).

De acordo com as pesquisas e estatísticas realizadas pela escritora "o casamento conserva sua força e modernidade, mais do que em qualquer outro momento de sua história. Ele é uma instituição dinâmica e vigorosa - porque hoje no mundo civilizado niguém mais é obrigado a se casar, nem muito menos,a viver um casamento infeliz até os seus últimos dias. O casamento hoje é genuinamente uma pacto e um compromisso entre iguais. E quando os parceiros estão em comum acordo pode oferecer muito mais satisfação (e até saúde e paixão) do que a vida em voo-solo."

" Há uma bela razão para o otimismo: quem está se casando hoje tem mais chance de ser bem-sucedido. As pessoas estão escolhendo melhor seus parceiros e se esforçando para que o casamento funcione."

" No Brasil, por exemplo, no ano de 2008 houve registro por volta de 960 mil casamentos. Foi a maior taxa em uma década. Em contrapartida, no mesmo ano, houve um divórcio para cada cinco casamentos (13% a mais do que em 2007). Em meados de julho passado, com a extinção da exigência dos casais cumprirem uma separação prévia de um a dois anos antes da sua oficialização, a associação dos cartórios de estado de São Paulo registrou um recorde para aquele mês de 713 divórcios. (...) Essa escalada nos divórcios deve ser encarada como um grão de sal. Até bem poucas décadas atrás, o casamento estava cercado de convenções rígidas. Malvista na sociedade e dificultada pela lei, a separação era um tabu."

" Em 2008, 17% das uniões no Brasil envolveram ao menos um cônjuge que já vinha de um divórcio. Ou seja, quase um em cada cinco casamentos era formado por um homem ou uma mulher que havia atravessado a dor, a frustração e o tumulto financeiro de um rompimento. E que, não obstante, os traumas passados, decidiram dar uma nova chance ao casamento. (...) O número dos chamados "recasamentos" cresceu impressionantes 66% em dez anos."

" Depois de séculos de uniões arranjadas e de entrega total e compulsória ao marido e aos filhos, as mulheres hoje têm um controle inédito sobre a vida conjugal - o qual pode deixá-las confusas e inseguras. (...) Para a mulher atual a contrapartida da independência é a auto-crítica: nada mais torturante do que saber que parte da felicidade no casamento depende de suas decisões. Infelizmente muitas vezes não é fácil enxergar as próprias vacilações."

" A vida conjugal pode ser protegida, ainda, por atitudes simples como a franqueza entre os parceiros sobre as respectivas finanças pessoais e o equilíbrio na divisão de tarefas do lar (quando o homem ajuda a, até a vida na alcova melhora - pois a mulher tem mais disposição para se sentir sexy.)

" Estatísticas canadaenses indicam que os homens casados vivem em média sete anos mais do que quem nunca se casou, e as mulheres, três anos mais. Estudos sugerem que um bom casamento diminui os riscos de câncer, artrite, ataques cardíacos e até demência. (...) Há outros benefícios mais intangíveis: as mulheres em geral, exercem uma influência civilizadora, digamos, sobre os homens - sobre quem recai tanto da responsabilidade pela harmonia familiar - a alargar seus horizontes para além dessa necessidade premente."

O biólogo David Barash e sua mulher Eve Lipton, autores do livro O Mito da Monogamia, defendem com entusiasmo do casamento monogâmico. " Sua adoção representou uma vantagem evolutiva decisiva para a espécie: permitiu, por exemplo, proteger a prole e acelerar o progresso material. (...) Só a cumplicidade a dois pode trazer amor e sensação de completude."

Ao ler essa matéria me ajudou a refletir sobre encarar o "sim" não somente para alguém que entrará conosco nessa jornada, mas principalmente, para a as decisões de uma vida...



    

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A largada foi dada.

Estou prestes a me casar. "Prestes" pode ser muito relativo. Para mim significa dentro de...um ano. É o que PLANEJAMOS. Festança e pomposidades à parte, dá um baita frio na barriga. Perco até o sono, em algumas noites. Aliás, sou uma daquelas que tem o sonho dourado de entrar de véu e grinalda, tudo branco, muita gente, boa festa. Cá entre nós, isso não é muito "démodé"? Juro, se eu não tiver isso, EU SURTO!!! Papai não vai bancar (tadinho, já me deu tudo o que eu precisei nessa vida) está tudo por minha conta...

Não é difícil eu me deparar com comentários do tipo: "mas realmente é preciso bancar tudo isso uma festa de casamento?? Será que vale a peeeena?? Vocês serão quem menos irão curtir a feeestaaa!! Bobaaaaagem..."

Ok. Respeito quem não quer, não gosta ou não pode. Mas, sinceramente, acho que a festa de casamento além do valor simbólico surgiu com a missão de nos distrair, aliviar...curtir bem todas as expectativas e problemas de forma mais...feliz?!! Algumas dores-de-cabeça, até podem ter (ainda mais quando o orçamento é restrito). Mas mesmo assim acredito que os pre´parativos nos ajudam como FUGA!! (uma fuga para dentro de um laço matrimonial, mas tá valendo!).

Deixemos a festa de lado (estou tentando controlar a euforia) e vamos ao ponto de partida: CARA, SERÁ QUE ELE É O CARA?? O casamento sempre é um risco calculado, eu acho. Faz um pouco mais de quatro anos que estamos juntos, e desde o segundo ano de namoro já sentíamos que as coisas iriam prá esse rumo.

Daí vem a primeira inquietação: como assim?? Parece tudo tão simples, uma fórmula matemática!! a gente ama (o que é o amor?) + sente de tal forma inexplicável que a pessoa é quem teremos para o resto de nossas vidas!!! (partindo do princípio que o casamento seja "até que a morte os separe", pois foi dentro deste pensamento cristão que fui educada, e assim acredito que seja).

A eterna união: são valores que permeiam minha condição de futura mulher--mãe--companheira. Quando decidimos que iríamos nos casar, não foi num ato "aah, vamos ver no que vai dá!...se der certo, tá valendo, se não der, a gente separa!".

Isso não, em condição alguma. Se é prá casar, é prá valer. Até o fim. O fim MESMO.

apresentação e proposta.

Lá vai. Comecemos com as "formalidades".
nome: Milene
idade: 28 (contagem progressiva a cada 14 de maio)
profissão: designer em moda
status: noiva

Por que escrevo?
Algumas pessoas compõem, outras esculpem, pintam, pulam de pára-quedas, outras correm, outras cantam, outras não dormem, comem compulsivamente ou tragicamente páram...eu, escrevo. Aliás, já escrevi anteriormente, há uns 12 anos. Fase ruim. É quase uma necessidade fisiológica que...surge! Alguns meses estou protelando, resolvi ceder. Escrever me ajuda refletir, seguir em frente, virar a página, mas também, pode me prender no passado. É dificil, porque é verdadeiro. Mas em sua maioria, traz progresso.

Qual a proposta do Blog?
Inicialmente irei despejar meus sentimentos sobre a vida, ou melhor, sobre as decisões da vida. Divinamente nos foi dado o livre arbítrio: os frutos das nossas ações que humanamente nos instigam e nos inquietam. Acredito que tudo sobre nós é consequência de um ato - pensado ou não. Não somos vítimas. Somos protagonistas. Claro, sei que é difícil compreender sobre o mistério da Vida que se encarrega, com o tempo, de nos ensinar e mostrar as consequências das nossas escolhas. Compartilhar pode ajudar outras pessoas, e certamente, também serei. Pretendo tornar um blog de discussão quando o assunto é CASAMENTO. O que somos, o que fazemos, o que queremos, o que a sociedade nos impõe, e fazemos porque é parte da nossa cultura, crenças e raízes. Como lidar com cada fase nova que surge. Se eu puder fazer a diferença para UMA pessoa / leitora, já me darei por satisfeita. Porque para mim, é assim.